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Como não se cansa de afirmar Joseph Blatter, as escolhas dos Mundiais de futebol não têm nada a ver com dinheiro. O Qatar teve por isso de procurar outra forma de apoiar este popular desporto qatariano.
Uma das soluções encontradas foi o patrocínio, no valor de 165 milhões de euros, à equipa do Barcelona, num contrato de cinco anos. Parece que é o maior contrato da história do futebol.
Num dos melhores exercícios de malabarismo que já me foi dado apreciar, o vice-presidente económico do Barça, Javier Faus, explica que aceitou este patrocínio com dificuldades por se tratar de uma monarquia absoluta. Mas tem um detalhe que muda tudo: é uma monarquia absoluta, sim, mas flexível.
É brilhante. Resolve inúmeros problemas de argumentação. Exemplo:"sim, é uma pessoa pouco recomendável, mas é flexível".
E isto, como argumento, é imbatível.
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