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A maioria dos bebés são vítimas do estado emocional dos seus pais no momento da escolha do seu nome próprio. Na maioria das vezes, trata-se de honrar um antepassado querido (o meu caso), ou uma celebridade (há muitas dianas que nasceram no início dos anos 90) ou simplesmente de uma moda (houve a das vanessas e dos cláudios, agora a das marianas e dos tomases). Mais raramente, derivam da lobotomia de um ou ambos os progenitores (vide o interessante caso da lyonce viiktoria).
Outro efeito na atribuição de um nome são os grandes eventos políticos. Se bem me recordo, uma criança nascida no 25 de abril de 1974 teve direito a ostentar o sonante nome próprio de António de Spínola.
Vem isto a propósito de uma notícia lida hoje sobre uma criança nascida no Egipto e que recebeu o nome de Facebook. Mais concretamente, trata-se de uma menina de seu nome completo Facebook Jamal Ibrahim. Gosto, soa bem.
Mas o herói da nomenclatura lusa - e mundial - será, sempre e definitivamente - o Dr. Lenine de Jesus (Oliveira).
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