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Tenho por princípio não pôr em causa a honestidade e seriedade de ninguém, salvo por provas irrefutáveis. Seguindo este princípio, não questiono nem um segundo a seriedade do Dr. António Borges. Menos ainda a da empresa Jerónimo Martins, que nada tem a ver com isto.
Mas não me parece, quando estão em causa as últimas grandes transferências do estado português, que o responsável pelo processo das últimas privatizações do país possa considerar defender ou dedicar-se a qualquer outra coisa que não a causa pública.
Ainda menos me parece que o primeiro-ministro responsável pelas últimas grandes opções do estado português não exija essa dedicação a quem nomeia para esta missão.
O modelo liberal deste governo fica ferido de morte nas suas duas premissas essenciais: a regulação e a arbitragem.
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