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O The Economist lançou ontem apps para iPhone e iPad, que podem ser descarregadas gratuitamente e dão acesso a alguns artigos, seleccionados semanalmente pelo editor.
Para aceder à edição completa, pode comprar uma assinatura digital (110€ anual, 30€ trimestral em Portugal). Uma ideia interessante é a edição audio integrada, lida por locutores profissionais. Cada edição chega, promete o Economist, pontualmente às 9 horas de cada quinta-feira ao seu smartphone.
Objectivo anunciado: vender tantos downloads como revistas impressas, ou seja, 1,5 milhões.
Como curiosidade, deixo aqui um artigo da própria Economist de Junho passado, com uma análise céptica ao negócio das aplicações móveis.
Apresentado ontem pela meia-noite pelos pais da criança, Pedro Santos Guerreiro e Paulo Querido, o novo canal "Tópicos" do Jornal de Negócios on-line está acima descrito pelo próprio Pedro.
Um modelo inspirado nos Topics do New York Times e no Zeitgeist do Guardian. O pai Querido explica tudo aqui.
"Tópicos", ainda em versão beta, segue para já 38 canais de órgãos de informação e de blogues portuguesese e 47 canais de comunicação internacionais. São inúmeras as formas de pesquisa de informação económica, não ficando de fora a concorrência.
Nesta estreia, a versão de imprensa nacional e a versão para a imprensa internacional confundem-se. Na "nuvem nacional", os tópicos em destaque são a Irlanda, FMI, Europa, Bruxelas.
É a euro-psicose.
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